Convênios

Lista de convênios firmados pela a entidade.

Convênio: 857942
Principais informações

Vigência: 29/09/2020

Data da publicação: 16/01/2018

Data da celebração: 29/12/2017

Conta bancaria: 243744

Informações do objeto

Mobilização para enfrentamento ao Aedes aegypti e seus agravos.

CONTRAPARTIDA
R$ 0,00
TRANSFERÊNCIA
R$ 174.293,45
PACTUADA
R$ 174.293,45
Informações do concedente

Concedente: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE

Responsável: RODRIGO SERGIO DIAS

Informações do convenente

Convenente: MUNICIPIO DE IPU

Responsável: CARLOS SERGIO RUFINO MOREIRA

Sem informações até o momento

De acordo com a Secretaria de Saúde do Ceará, três arbovírus (dengue, chikungunya e zika), que são transmitidos pelo vetor Aedes aegypti, tem circulado de forma endêmica promovendo cenários epidemiológicos significativos em 2017. Notificações em números crescentes de casos de chikungunya provoca estado de alerta aos municípios cearenses. Desta forma, a vigilância, o manejo clínico e as ações de controle vetorial devem ser revistas e avaliado o processo que vai desde a notificação, investigação e análise do perfil epidemiológico, até a avaliação da eficácia das ações de combate ao vetor e controle das doenças além de contar com o apoio dos profissionais de saúde e gestores enfatizando e intensificando as ações e boas práticas junto à população. O município vem apresentando uma curva ascendente para incidências de casos de Dengue e Chikungunya, apresentando um alto índice de infestação predial do vetor Aedes aegypti, e de pessoas acometidas com as doenças entre os anos de 2013 a 2017. Para a Secretaria de Saúde local, caracteriza um índice epidêmico que exige maior controle por meio da educação das pessoas para combate ainda no criadouro do mosquito. Diversas ações foram desenvolvidas em combate as arboviroses, dentre elas: visitas domiciliares de Agentes de Endemias (visitas dos ciclos), atuação dos agentes comunitários de saúde, em áreas de maior risco por alto índice de infestação ou pessoas adoecidas, mutirões nos bairros e ruas em uma ação de busca e eliminação do foco do mosquito, educação em saúde realizado nas escolas municipais, estaduais e da rede privada do município, criação de comitê com membros da sociedade civil e contratação temporária emergencial de agentes de endemias, sempre com a visão de diminuir o quadro de infestação e transmissão das doenças, porém não foi suficiente para o declínio dos números apresentados. Acredita-se que esse quadro de infestações pode ser revertido quando promovida a melhoria da qualidade de vida através da educação voltada à cidadania, pois esta possibilita a sensibilização dos envolvidos e motiva para o processo de busca dessa melhoria (JACOBI, 2004). Logo, a educação ambiental que está voltada à cidadania com foco no desenvolvimento sustentável e na saúde do indivíduo e do meio ambiente em que ele está inserido, tem o poder transformador na mudança comportamental das pessoas e na cultura que favorece a proliferação de doenças por meio de vetores como o Aedes aegypti. Os resultados advindos das boas práticas ambientais, só surgem a partir do momento em que estas práticas são inseridas no contexto de valores sociais, econômicos e políticos de uma comunidade. Considerando que a prevenção pode influenciar significativamente contra o avanço das arboviroses, a educação ambiental poderá atuar fortemente no controle da eliminação de focos através da coleta seletiva, da informação quanto aos meios de irrigação de forma racional, do reaproveitamento de materiais recicláveis, da orientação quanto ao armazenamento de água de consumo e seu reuso, da adubação orgânica e outras diversas ações que impedem a proliferação do mosquito.
   
   
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